As mulheres da família de Cayenne têm um longo histórico de morrerem jovens.
Cayenne mal se lembra da mãe, que morreu de câncer de mama quando tinha quatro anos. Certa de que terá o mesmo destino, Cayenne acredita que deve aproveitar a vida enquanto pode, e isso vai desde pular de penhascos com o namorado até simplesmente fazer piadas para irritar a irmã mais nova.
Quando as duas irmãs recebem uma série de mensagens de vídeo e presentes que a mãe deixou para elas antes de morrer, Cayenne não tem certeza se quer recebê-los. Por que desenterrar o passado? Ela superou a morte da mãe, e sua tia Tee foi quem de fato a criou. Mas um dia, Tee testa positivo para uma mutação do gene BRCA — o mesmo que condenou a mãe de Cayenne — e decide fazer uma mastectomia eletiva para reduzir o risco de câncer. Enquanto ajuda a tia a se preparar para a cirurgia, Cayenne se vê atraída pelas mensagens reflexivas de sua mãe sobre amor, perda e perseverança. Pela primeira vez, a garota se questiona sobre feminilidade, família e o que significa viver a vida ao máximo, mesmo quando a morte está escrita em seu DNA.
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