Pior que um rei cruel... é um rei obcecado.
Isolamento, escuridão e carne podre,
Me cerca, me sufoca,
Mas eu sou o governante vil que controla tudo.
Anseio por calor,
No entanto, tudo o que toco,
Está frio.
Então, ela tropeça em meu domínio,
Perdido e assustado,
Sozinho e confuso.
E eu a aterrorizo ainda mais.
Ela me chama de diabo,
Então eu mostro o prazer dela,
Como só o diabo pode.
Eu sou o calor que agita sua carne,
A saudade que lhe faz tremer os ossos.
Ela implora ao seu corpo para recusar,
Para escapar do meu abraço,
Mas eu sou o mestre dela,
O marionetista da paixão.
Eu sou o Rei de Carne e Ossos.
Bem-vinda à minha corte, pequenina.
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