Eles pensam que estão em um relacionamento sem compromisso... até que o perigo revela a verdade.
Amigos com benefícios. Isso é tudo que Ashlyn queria com Slate. Eles certamente eram combustíveis no quarto, e isso era suficiente... não era? Sim definitivamente. Ele era muito mandão. Muito protetor. Ela não queria alguém rondando, querendo saber cada movimento dela e dizendo que ela era muito imprudente. Mas, novamente, saber que alguém se importava o suficiente para se preocupar com ela era bom. Sem mencionar que quanto mais ela estava perto de Slate, e quanto mais ela aprendia sobre ele, mais difícil era ignorar seus sentimentos.
Duncan “Slate” Stone nunca esteve com uma mulher como Ashlyn. Ela era impulsiva, espontânea, argumentativa e muito indiferente quanto à sua segurança. Ela o deixava completamente louco... e ele não conseguia ficar longe dela. O sexo era incrível, de outro mundo, mas apenas estar perto dela, mesmo que eles não fizessem nada além de conversar, o deixava igualmente feliz. É evidente que o seu arranjo descontraído funcionou. Não há necessidade de balançar o barco… certo?
Quando ela inesperadamente se vê no meio de uma situação mortal, Ashlyn percebe que ter um namorado superprotetor não é uma coisa tão ruim. E Slate descobre que seus sentimentos por Ashlyn são tudo menos casuais. Mas ambas as descobertas podem ser demasiado pequenas e demasiado tardias.
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