Mostrarei a ela as cordas. E então a amarrarei com elas.
Asher:
Madelyn St. Clair não sabe, mas a escolhi para ser a mais nova funcionária da minha empresa. Eu me designei como seu mentor e planejo ensinar-lhe tudo que sei. E quero dizer tudo. Sou seu primeiro chefe e também seu primeiro... em tudo. Sabia que a queria antes mesmo de começar a trabalhar para mim. Agora que está aqui, realmente a quero. Aquelas curvas. Aquele sorriso. Aqueles olhos.
Eu sei que posso ficar com ela. Amo como me faz persegui-la, ela dirá: sim, chefe, antes que perceba. E ninguém me impedirá de tomar o que quero, exceto talvez eu mesmo.
Construí esta empresa a partir do zero e não sigo as regras de ninguém além das minhas. Mas tenho regras para garantir que algo assim não aconteça. Que eu não estrague tudo o que criei, jogando rápido e solto com meu coração. Como estou começando a fazer com ela.
Estou acostumado a conseguir o que quero, mas não estou acostumado a querer algo mais... como quero com ela.
Madelyn:
Meu chefe não deveria tentar dormir comigo. E eu não deveria deixar. Asher Marks e eu não poderíamos ser mais diferentes se tentássemos. Claro, ambos somos advogados ambiciosos, mas a comparação para por aí.
Ele é muito mais velho e muito mais experiente no tribunal, bem como no quarto, é muito rico e na empresa dizem que é um mulherengo. Não suporto homens assim. Ele acha que pode fazer o que quiser.
Acha que as mulheres são brinquedos para serem usados para seu prazer.
Ele quer que eu diga: sim chefe, por favor, chefe, mais chefe. E por alguma estranha razão, quero dizer isso. Quero fazer isso. O que está errado comigo? Sou o tipo de mulher que gosta de manter o controle da minha vida, minha carreira e meus relacionamentos.
Então, por que quero dar algo, literalmente, ao meu chefe, de todas as pessoas? E o que acontecerá se o fizer?
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