Ele era meio cadáver, meio humano.
Um fantasma, mas também um deus.
Eu o encontrei ensanguentado e em silêncio, coberto de cicatrizes e sentado no pecado. Era meu trabalho treiná-lo, moldá-lo em uma arma que a máfia considerasse útil.
The Forgotten não era um lugar que oferecia conforto, nós oferecíamos controle. Dor com propósito. Poder que não podia ser tomado.
Blue era como os outros… até deixar de ser.
Dediquei a maior parte da minha vida a estudar os humanos – descascando suas camadas até que apenas seus verdadeiros eus permanecessem. Eu sabia o suficiente sobre monstros para entender que, de certo modo, eu também era um.
Blue não era um homem, nem um monstro.
Não.
Ele era meu.
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