“Pessoal, é aceitável fingir ser o namorado de um homem mesmo sendo hétero?”
Para Dallas, a pergunta que ele fez é simples. Ele é um cara de mente aberta, afinal, então por que não seria bom para ele brincar de casinha com o piloto gentil e objetivamente bonito que ele conheceu em seu voo para casa?
Para os amigos de Dallas, sua ânsia de dizer sim pode estar confirmando algo que eles já suspeitavam sobre ele há muito tempo.
Para Kylen, o piloto, significa tirar sua família das costas e ter uma folga deles tentando ajudá-lo a encontrar uma “garota legal” para se estabelecer. Ajuda que Dallas também seja mais quente que o sol e mais gentil do que qualquer homem que ele já conheceu antes. Kylen pode fingir — mesmo que seu coração terno possa querer algo que ele sabe que não é para ele.
A única complicação real é o fato de Dallas ser o professor de jardim de infância da filha. Ah, e que ele também é um pai solteiro. E sempre que ele e Dallas fingem se beijar, Kylen não consegue deixar de notar que parece muito, muito real. Ele não quer criar muitas esperanças, mas quando Dallas o toca do jeito que ele faz — quando ele olha nos olhos de Kylen como se não houvesse outro homem no mundo além dele — ele não consegue deixar de se deixar cair um pouco mais.
Tudo o que ele pode esperar agora é que, quando pousar, Dallas esteja lá de braços abertos.
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