A bondade desse implacável senhor do crime tem um preço. Posse. Total e absoluta.
JAZZ: Sou uma sonhadora determinada — ou pelo menos costumava ser. Coloquei todos os meus sonhos em espera e saquei até o último centavo da minha poupança para pagar a dívida que meu pai doente tem com uma gangue local.
Exceto que, segundo o líder repulsivo da gangue, nem mesmo todas as minhas economias são suficientes para quitar a enorme dívida que meu pai acumulou. E o olhar lascivo que ele me lança deixa claro exatamente como ele espera que eu pague o restante.
Então, um estranho implacável se oferece para pagar minha dívida. Ele é um senhor do crime tatuado, um animal frio e belo que me encara com olhos mortos. O preço por essa bondade? Posse. A mais completa e absoluta possível.
— Você é minha — ele me informa quando pergunto por que fez isso, deixando-me com a dúvida...
Ele é meu salvador inesperado ou meu erro mais cruel?
HAN: Aprendi desde cedo que mulheres não valem muito. Elas não ficam. Não são leais. Elas nos enfraquecem e depois desaparecem ao primeiro sinal de problema.
É por isso que não me envolvo em relacionamentos — especialmente com garotas certinhas que não têm lugar no meu submundo do crime.
Eu deveria me afastar dela. Deixá-la me pagar de outra forma.
Mas eu não consigo. Ela é puro brilho dourado envolto em um pequeno e sexy pacote, iluminando todas as partes sombrias do meu coração. E quando ela me pergunta por que fiz isso, duas palavras surgem sem que eu pense ou encontre uma razão.
— Você é minha.
Ela acha que eu sou o erro, mas é exatamente o contrário. Eu não faço relacionamentos. Nem sequer deixo mulheres passarem a noite. Mas essa...
Ela está me fazendo quebrar todas as minhas regras.
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