Apaixonei-me pelo Alfa lobisomem no momento em que suas presas afundaram no meu pescoço, não como uma ameaça, mas como uma necessidade selvagem.
Ele me disse que meu sangue era como vinho ao luar, mas quando confessei meu segredo de ser meio-vampira, ele me abandonou sem dizer uma palavra.
Por anos, fugi — carregando seu filho e um coração que se recusava a bater.
Agora, ele está à minha porta, dizendo que suas presas não mais tremem com o meu sangue, que aprendeu a contar suas batidas cardíacas sob o luar.
Mas desta vez, minhas presas estão cravadas em sua palma — sua pele se rompe, e a dor é toda dele para suportar.
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