Tudo é justo no ódio e no hóquei.
Meu caminho para o sucesso nunca incluiu um inimigo como companheiro de equipe, especialmente um tão irritante quanto Quinton de Haas.
Arranhar sob minha pele é seu passatempo favorito, apenas alimentando a animosidade entre nós com o passar dos anos.
O menino de ouro e a ovelha negra.
Constantemente em desacordo ou na garganta um do outro.
A única coisa em que podemos concordar é que o hóquei é o nosso verdadeiro amor, e faremos o que for preciso para sair por cima.
Nunca imaginei que essa unidade me levaria a fazer o impensável: cair na cama com meu rival não tão heterossexual.
Mas os atletas são um grupo supersticioso e, quando nossas conexões levam a vitórias, dizemos a nós mesmos que não podemos parar.
Além disso, é tudo para o bem da equipe, certo?
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